– Casos de abusos sexuais na Igreja e omissão na proteção de menores e vulneráveis.
– Escândalos financeiros e patrimoniais, incluindo desvio de recursos e gestão inadequada de doações.
– Encobrimento de denúncias e falta de transparência na comunicação institucional.
– Uso indevido de bens e recursos da Igreja para fins pessoais ou alheios à missão pastoral.
– Vazamento de informações sensíveis e falta de segurança nos processos internos.
– Declarações públicas controversas que geram crises de credibilidade e impacto na reputação.
– Conflitos internos e disputas de poder que afetam a unidade institucional.
– Interferência política indevida que compromete a missão evangelizadora.